A capital mineira está, cada vez mais, cheia de novidades gastronômicas.
E não queremos apenas comer bem, mas também ser bem atendidos. E eis que surge o
problema. Não adianta montar uma casa linda, decoração fofa, cardápio de babar,
boa carta de bebidas, ter um chef bacana, se o atendimento impede que você
tenha acesso a isso tudo.
Recentemente fui visitar um restaurante da cidade e, assim
que entrei, antes mesmo de me sentar, já me avisaram que a cozinha estava
fechando e perguntaram se queria pedir algo para comer. Em primeiro lugar, se
estava em um restaurante é claro que ia pedir algo para comer, mesmo que fosse
um petisco. Segundo, como escolher se não tinha visto o cardápio ainda.
Enfim, escolhi uma mesa e aguardei o garçom voltar. Quando o
sujeito aparece, sem falar nem um ‘boa noite’, ele me pergunta se eu
participava de alguma promoção, que a casa naquele dia não estava aceitando. Depois
dessa, levantei e não quis mais ficar ali.
Não vou citar o nome do lugar, pois acho que a carapuça
serve para quem servir. Mas, em compensação, preciso sim dizer o nome do
restaurante que fui em seguida e que me atenderam muito bem. O restaurante
Ficus me tratou de forma correta, respeitosa, com carinho, a comida estava maravilhosa e salvou minha noite.
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