A musicalidade do pernambucano Geraldo Azevedo divide espaço com os temperos
e sabores de sua cozinha. Para ele, um prato bem apresentado abre o apetite,
assim como os aromas despertam nossa fome.
O artista diz que sabe se virar na cozinha e relembra uma composição que
relaciona música e comida. “Tenho uma canção, o Oitavo Pecado Capital, do disco
Tempo Tempero, que fala da farinha e da rapadura. Tem um trecho que diz ‘eu
quero é mais tempero nesse pirão”. Conheça um pouco das preferências gastronômicas
desse artista, que sou grande fã.
Criança – As frutas que davam na roça lá de casa: tamarindo, caju, banana,
umbu, seriguela. Eram tantas. Peixe, que às vezes era nossa responsabilidade
pescá-los para levar o alimento para casa.
Com os amigos – Não tem nada especial, gosto de comer o de sempre. Depende
do restaurante. Sempre é bom dividir uma pizza com os amigos.
Café da manhã – Um suco de fruta, fibras como linhaça ou aveia e sempre
termino com um café com leite ou um cappuccino.
Madrugada – Depende, mas geralmente é doce ou queijo.
Restaurante – Um dos meus favoritos é o Alcaparra, no Flamengo ( Rio de
Janeiro), adoro um prato preparado com bacalhau dessalgado.
Dia-a-dia – Arroz integral, legume, verdura e um peixe ou frango.
Nem amarrado – Não tem nada que eu não coma, mas acho que eu não comeria
cachorro nem amarrado. Sei que tradições alimentares estão relacionadas a cada
cultura e há lugares onde se come carne de cachorro, mas acho que não comeria
nem amarrado.
Tradição – Ah! São muitas, como já disse o pecado que cometo inúmeras vezes
é a da gula. Acarajé é uma comida típica, tradicional da Bahia, e toda vez que
vou a Salvador tenho que comer e ainda compro para levar para casa.
Copo – Água e vinho.
Sonho – Acho que não tenho muito essa onda não, mas gostaria de provar
faisão.
Matéria produzida para o Gourmet Virtual.
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