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O samba de Dalva de Oliveira


Sob os olhares da velha guarda da Portela acontece o samba no Dalva Botequim Musical. O nome do bar é uma homenagem à cantora Dalva de Oliveira, que brilhou na época do rádio.
Entre fotos da velha guarda, vinis e fotos de cantores que fizeram história, a decoração atrai os olhares de todos que passam por ali em uma verdadeira viagem no tempo. A música, como não poderia deixar de ser, é de origem pura, relembrando clássicos consagrados.
O botequim fica muito cheio, então, meu conselho é: aqueles que querem agitação, certamente vão parar na porta, aos redores - para os que querem ouvir a música, sentar e comer um petisco tranqüilo, fique do lado de dentro e aproveite a arte de botecar.

Comentários

Unknown disse…
que lugar interessante!!!
teremos que ir lá...

vc conhece muitos lugares bacanas de bh, ainda mais em se tratando de comidas deliciosas

mas posso dizer...sou mais a senhorita na cozinha

ass: um fã incondicional
Renata Aral disse…
muito bom mesmo, mas quando inaugurou era melhor ainda..

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Assa peixe em Sabará

No final de novembro do ano passado estive em Sabará, bem pertinho da capital mineira, para participar do 27º Festival da Jabuticaba. Na época estava em uma correria e acabei não falando uma linha sobre o assunto aqui no blog. E agora vasculhando alguns arquivos achei um material bacana, receitas e dicas que vale contar para vocês. Além de servir de inspiração para participar do próximo festival, a cidade merece ser visitada sempre, pois os produtores artesanais, restaurantes e cozinheiros estão preparados para receber o ano todo. Para começar, preciso contar a minha maior surpresa por lá, o assa peixe frito. É feito pelo cozinheiro Manoel Ferreira, que trabalha no restaurante do Parque Quinta dos Cristais . Ele conta que aprendeu a cozinhar com a mãe, que o ensinou não só o ofício, mas também o prazer em degustar e identificar os sabores presentes em cada garfada. Para quem não conhece (assim como eu não conhecia), o assa peixe é uma urtiga, muito usada como planta medici

Lenda do bacuri

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Olhos de guaraná

Muitas frutas típicas do Brasil foram descobertas pelas mãos dos índios, o que explica as lendas contadas sobre a origem de algumas. O guaraná , por exemplo, é campeão de histórias que explicam sua existência. Em uma dessas, conta-se que havia um casal de índios na selva, que sonhavam em ter um filho. Até que Tupã , o deus dos deuses, concedeu a eles um filho perfeito. O menino era esperto e inteligente, sabido de todas as coisas. Contudo, para protegê-lo, os pais não lhe contaram sobre o segredo de Jurupari , um espírito do mal, que podia se transformar em qualquer coisa. Atiçado pela bondade do menino, Jurupari resolveu tirar-lhe a vida. O espírito do mal se transformou em serpente e, como todas as criaturas da mata eram afeiçoadas ao menino, ele não se intimidou diante do animal, que acabou por picá-lo. Ao encontrarem o menino viram que ele estava morto, com os olhos virados para trás. A floresta se abateu com tanta tristeza e, no meio do desespero, ouviu-se um trovão d